O tempo que o Tempo Tem. Sugestão de leitura.
´´Quando uma pessoa se perde no tempo, para se achar, é preciso sair fora dele? O tempo é um ser, um lugar ou um espaço? O que é tempo perdido? Então ele pode ser achado?``
Por: Thavilla C. Oliveira Lopes
Tenho esbarrado com bastante frequência em obras produzidas em território Cearense, e não deixo de me encantar com elas. Achei essa aqui na internet e logo me empolguei em dar uma olhada, não me decepcionei. O livro da Efigênia Alves, com ilustrações belíssimas do Rafael Limaverde, conta a história de uma menina curiosa, que acabou nutrindo curiosidade pelas questões do tempo, principalmente porque o tempo é uma daquelas questões com vários sentidos e possibilidades, aquelas questões em que cada pessoa atribui um significado.
A menina então sai por aí perguntando as pessoas o que elas acham do tempo, o que é o tempo, ou para que é o tempo? Até que encontra um filósofo que vai desenvolver melhor a ideia do tempo, respondendo sempre prontamente as questões da menina, chegando a citar um filósofo, Sto Agostinho.
A partir da conversa com o filósofo, a menina começa a fazer várias anotações pessoais sobre como ela enxerga o tempo, as medidas do tempo, a relatividade do tempo e seu significado.
O texto é digno de se maravilhar e serve como inspiração para tantas outras questões presentes no cotidiano, e que costumam encabular jovens, crianças, e até nós, adultes.
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